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  • SFH – A solução para seu financiamento.

    Você sabe a diferença entre os modelos de financiamento imobiliário?
    Existem inúmeras formas de realizar o sonho da casa própria, aliás, desde que o mundo é mundo o ser humano tem encontrado diversas formas de negociar aquisição de bens, no entanto, desde que se descobriu o financiamento imobiliário alguns sistemas tem se destacado, conheça um desses sistemas.

    Está em busca de financiamento para sua casa? Continue, então, a leitura e confira!

    Você já ouviu falar do SFH, Sistema de Financiamento Habitacional?
    O SFH é um sistema de financiamento utilizado desde 1964, ele foi criado de modo a ajudar as pessoas de baixa renda a conquistarem a casa própria. Com o passar do tempo esse sistema vem sendo ampliado e cada vez mais consegue atender diversas classes, independente do poder de compra. As taxas de juros mais baixas são um dos maiores atrativos desde sistema.

    Algumas regrinhas básicas acompanham este sistema e nos ajudam a compreender melhor sua utilização. A primeira delas é quanto ao valor do imóvel, atualmente imóveis até R$1.500 milhão podem ser financiados através deste sistema. É permitido financiar 80% do valor total do imóvel, porém somente imóveis residenciais registrados em Cartório de Registro de Imóveis entram nesta linha de crédito. Além disso, há a obrigatoriedade de a unidade habitacional estar localizada na cidade onde o comprador mora ou trabalha por, pelo menos, um ano.
    Este sistema ainda permite o uso do Fundo de Garantia (FGTS), porém desde que ele não tenha sido usado nos últimos três anos para o financiamento e a construção de imóvel.
    O prazo máximo de financiamento é de 35 anos, dividido em até 420 meses. O Banco Central é a entidade que supervisiona este sistema e aplica a obrigatoriedade de que o cliente esteja com o nome limpo no SPC e Serasa.

    Algumas características
    Dentre as principais vantagens do SFH é a liberação instantânea dos recursos financeiros para a compra do imóvel. Tem sido o sistema mais utilizado, talves, pelas taxas de juros mais baixas.o que torna as parcelas mais suaves.

    Não é permitido que o banco comprometa mais de 30% dos rendimentos do consumidor.

    Programas como o antigo Minha Casa Minha Vida, substituido pelo atual CAsa verde e amarela, são beneficiados por este sistema. A correção utilizada em cada prestação é efetuada tendo por base os juros aplicados na caderneta de poupança.

    A utilização do FGTS no financiamento só pode ser aprovada quando o comprador tem pelo menos três anos de registro em carteira, além de não poder ter outros financiamentos pelo SFH.

    Quer saber como se enquadrar neste tipo de financiamento?
    Envie-nos uma mensagem e nossos agentes te ajudarão a compreender qual a melhor forma de financiar seu imóvel.

    Biliu Negócios Imobiliários

    Telefone: (11) 4213-3000

    WhatsApp: (11) 94618-3000

  • Saiba a diferença entre: área comum, privativa, área útil e área total.


    Em busca de realizar o sonho da casa própria, dona Helena 38, juntou suas economias e partiu em busca das melhores ofertas do mercado imobiliário. Em meio a tantas opções, valores e metragens, ela se deparou com algo que muitas vezes passa desapercebido pela maioria dos compradores, mas que pode fazer a diferença na hora de escolher seu imóvel: as diferenças que implicam na metragem do imóvel. Afinal de contas, o que é representa cada um desses termos: área últil, privada, comum e total.
    Descomplicamos para você e a busca pelo seu imóvel ficará ainda mais fácil e seguro, pois isso te ajudará a evitar problemas e confusões em relação à propaganda.

    • Área privativa
    A área privativa de um imóvel é todo o espaço que está da porta de entrada para dentro da unidade. Isso inclui paredes e pilares. Em outras palavras, é a metragem dos cômodos que apenas o morador irá usar, que os demais condôminos não têm acesso.
    A metragem que aparece na escritura e na matrícula do imóvel é a área privada. Quando o imóvel tem garagem, esta também, faz parte da área privativa se for para uso privado de um morador específico, bem como depósitos e dispensas.
    Porém, isso já não cabe para vagas que estiverem em um estacionamento de condomínio, mas não estiver mencionada na escritura.

    • Área útil
    A área útil se assemelha bem com a área privativa, inclusive é até possível se fazer algumas intervenções, como decorar, pintar e mobiliar, no entanto, a área útil não inclui pilares e paredes.
    Por conta dessa semelhança, não é raro comprar um imóvel achando que sua unidade tem determinado valor e depois descobrir que na verdade a área é menor.

    • Área comum
    A área comum é um conceito ainda mais fácil de se entender, pois contempla todo aquele espaço que pode ser utilizado por todos os condôminos.
    Estão dentro da área comum, por exemplo, hall de entrada, todas as áreas de circulação, área de lazer, piscina, salão de festas, playground, área de lazer, quadras esportivas, sauna, churrasqueira, escadas e corredores, portaria, etc.
    Cabe uma observação para este ítem: o estacionamento só será considerado área comum se as vagas forem ocupadas de forma aleatória.
    • Área total
    Para finalizar esta grande questão temos área total, que nada mais é que a soma da área privativa + a área comum (parte utilizada na fração ideal).
    A área total também consta na escritura de m imóvel e é a partir dela também que é calculado o preço do metro quadrado do imóvel.

    Para evitar desapontamentos, fique ligado em nossas postagens ou entre em contato com um de nossos agentes.

    Biliu Negócios Imobiliários
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  • Reforma sem dor de cabeça

    Imobiliária dá dicas de como comprar, financiar e reformar um apartamento na zona leste

  • Reforma sem dor de cabeça

    Aprenda com a Biliu Negócios Imobiliários como comprar, financiar e reformar um apartamento na zona leste

  • Que tal um passeio cultural no Planetário em Itaquera?

    Hoje trazemos uma dica mais que especial para quem mora no bairro de Itaquera. Venha conosco conhecer um pouco mais do Planetário.

    Planetário Municipal do Carmo – Professor Acácio Riberi

    Está em busca de uma experiência muito divertida, imersiva e muito diferente? Então venha conhecer o Planetário Municipal do Parque do Carmo localizado em Itaquera, uma ótima opção para um passeio de final de semana com a família, com um espetáculo onde podemos ter uma experiencia sensorial e espacial única.

    Planetário do Carmo

    Através de uma sessão de 40 minutos você terá a oportunidade de embarcar em uma viajem na cúpula, aprendendo e conhecendo o céu noturno de outra maneira, podendo visitar outros planetas, estrelas, nebulosas, galáxias e constelações. Com profissionais e astrônomos guiando e tirando todas as duvidas e fazendo uma palestra sobre o céu do dia.

    História do Planetário do Carmo.

    O planetário foi inaugurado meados de 2005. O prédio é composto por uma sala de projeção com o teto em formato de cúpula e um auditório com 70 lugares.

    Acácio Riberi era contador, mas depois de perder completamente a visão por um descolamento de retina, teve que interromper a carreira. Frequentador do planetário do Ibirapuera, Acácio chamou a atenção do Prof. Aristóteles Orsini, que o convidou a participar das reuniões de formação da equipe. Pouco tempo depois ele passou a dar aulas de astronomia na Escola Municipal de Astrofísica.

    O que fazer nas redondezas?

    O Planetário Municipal do Carmo é um local muito acessível e está próximo de algumas atrações dos bairros de Itaquera, Jardim Nossa Senhora do Carmo e Aricanduva.

    Veja algumas opções do que fazer:

    A região de Itaquera é imensa e conta com diversas opções de lazer. O bairro Jardim Nossa Senhora do Carmo, onde está localizado o Parque do Carmo e o Planetário é uma extensa área residencial com casas e comércios de diversos tipos.

    Além das diversões diárias como parques, praças, clubes e lojas populares, há ainda diversas opções noturnas como casas de shows, igrejas e restaurantes para todos os gostos.

    Agora que você já conhece um pouco mais desta região, que tal morar por aqui?

    Você está em busca de imóveis para morar em Itaquera ou no Jardim Nossa Senhora do Carmo, perto do Planetário, parque do Carmo e Sesc?

    No Biliu Negócios Imobiliários, podemos te ajudar a encontrar um novo lar, e o melhor: Tudo do jeitinho que você deseja. Fale com um de nossos agentes imobiliários ou acesse nosso site. São mais de 1.000 opções de imóveis entre casas e apartamentos em diversos bairros da zona leste. Encontre seu apartamento novo ou casa m Itaquera, Artur Alvim, Cidade Líder ou em qualquer outro bairro das redondezas. Siga a Biliu nas redes sociais e acompanhe nosso blog para mais dicas.

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  • Qual o valor necessário de entrada para comprar um imóvel financiado?

    Comprar um imóvel financiado é uma opção para muitas pessoas que desejam realizar o sonho da casa própria, mas não têm condições de pagar à vista. No entanto, para obter um financiamento imobiliário, é preciso dar uma entrada, que é uma parte do valor do imóvel que deve ser paga no ato da compra. Mas qual é o valor mínimo de entrada para financiar um imóvel? É possível financiar sem entrada? Quais são as vantagens e desvantagens de dar uma entrada maior ou menor? Neste artigo, vamos responder essas e outras perguntas sobre o assunto. Acompanhe!

    O que é o valor de entrada em um financiamento?
    O valor de entrada em um financiamento é uma porcentagem do valor total do imóvel, que precisa ser pago logo na aquisição do imóvel. Em média, o percentual de entrada mais praticado pelo mercado gira em torno de 20%. Isso significa que, se você quer comprar um imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, terá que dar R$ 60 mil de entrada e financiar os R$ 240 mil restantes.

    A entrada serve como uma garantia para o banco ou a instituição financeira que vai conceder o crédito, pois reduz o risco de inadimplência e demonstra o comprometimento do comprador com a operação. Além disso, a entrada também influencia no valor das parcelas e nos juros do financiamento, como veremos adiante.

    Qual é o valor mínimo de entrada para financiar um imóvel?
    Não há uma regra única para definir o valor mínimo de entrada para financiar um imóvel, pois ele depende de vários fatores, como o perfil do comprador, a renda familiar, o valor e a localização do imóvel, o tipo e o prazo do financiamento, a modalidade e a taxa de juros, entre outros. Por isso, cada caso deve ser analisado individualmente pelo banco ou pela instituição financeira.

    O valor da entrada de um financiamento imobiliário nada mais é que a diferença entre o valor total do imóvel e o valor financiado que o banco liberou para aquela instituição. Geralmente, o valor de entrada é por volta de 20% a 30% do preço total do imóvel. Há algumas instituições que exigem apenas 10%.

    No entanto, existem algumas situações em que é possível financiar um imóvel sem entrada ou com uma entrada menor. Por exemplo:

    Se você usar o seu FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) como parte da entrada ou como amortização do saldo devedor;
    Se você optar pelo programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que oferece subsídios e condições facilitadas para famílias de baixa renda;
    Se você negociar diretamente com a construtora ou com o proprietário do imóvel e conseguir um desconto ou uma forma de pagamento diferenciada;
    Se você tiver uma boa pontuação no cadastro positivo e um histórico de bom pagador;
    Se você escolher um imóvel mais barato ou em uma região menos valorizada.


    Quais são as vantagens e desvantagens de dar uma entrada maior ou menor?
    Dar uma entrada maior ou menor para financiar um imóvel tem vantagens e desvantagens que devem ser consideradas na hora da decisão. Veja alguns prós e contras de cada opção:

    Entrada maior
    a) Vantagens:

    • Reduz o valor das parcelas e dos juros do financiamento;
    • Aumenta as chances de aprovação do crédito;
    • Diminui o risco de endividamento;
    • Permite escolher um imóvel mais caro ou em uma região mais valorizada.

    b) Desvantagens:

    • Exige um planejamento financeiro prévio e uma economia maior;
    • Pode comprometer a reserva de emergência ou outros investimentos;
    • Pode demorar mais tempo para conseguir juntar o valor necessário.

    Entrada menor

    a) Vantagens:

    • Facilita a compra do imóvel em um curto prazo;
    • Permite manter uma reserva financeira para eventuais emergências ou oportunidades;
    • Possibilita aproveitar as condições especiais de financiamento, como o MCMV ou o uso do FGTS.

    b)Desvantagens:

    • Aumenta o valor das parcelas e dos juros do financiamento;
    • Diminui as chances de aprovação do crédito;
    • Aumenta o risco de endividamento;
    • Limita a escolha do imóvel ou da região.

    Como funciona a simulação do financiamento?
    Uma forma de saber qual é o valor de entrada para financiar um imóvel é fazer uma simulação do financiamento. A simulação é um serviço gratuito e online que permite estimar o valor das parcelas, dos juros, do prazo e da entrada de um financiamento imobiliário, de acordo com os dados informados pelo usuário.

    Para fazer uma simulação, você pode falar com um dos agentes da Biliu Negócios Imobiliários, você precisará apresentar informações básicas, como:

    O valor do imóvel;
    A renda familiar;
    O tipo de imóvel (novo, usado, na planta, comercial, residencial etc.);
    A localização do imóvel (cidade e estado);
    O sistema de amortização (SAC ou PRICE);
    A modalidade de juros (prefixada, pós-fixada ou híbrida);
    O prazo do financiamento.

    Após inserir essas informações, você poderá visualizar as opções de financiamento disponíveis para o seu perfil e comparar as condições oferecidas por diferentes bancos ou instituições financeiras. Assim, você poderá escolher a melhor alternativa para o seu caso e planejar a sua compra com mais segurança e tranquilidade.

    Conclusão
    Como vimos, o valor de entrada para comprar um imóvel financiado é uma variável que depende de vários fatores e que pode ser negociado entre as partes envolvidas. Dar uma entrada maior ou menor tem vantagens e desvantagens que devem ser avaliadas com cuidado. Além disso, fazer uma simulação do financiamento é uma forma de saber qual é o valor de entrada ideal para o seu orçamento e para o seu objetivo.

    Espero que este artigo tenha sido útil para você. Se você gostou, compartilhe com seus amigos nas redes sociais. E se você tem alguma dúvida
    ou sugestão, deixe um comentário abaixo. ?

  • Qual é a idade, mínima e máxima, para financiar um imóvel?

    Saiba quais idades mínimas e máximas para financiar um imóvel.

    Financiar um imóvel é uma das formas mais comuns de realizar o sonho da casa própria. Porém, para obter esse tipo de crédito, é preciso atender a alguns requisitos, entre eles, a idade do comprador. Neste artigo, vamos explicar qual é a idade mínima e máxima para financiar um imóvel, quais são as vantagens de começar cedo e quais são os outros fatores que influenciam na aprovação do financiamento.

    Idade mínima para financiar um imóvel

    A idade mínima para financiar um imóvel é 18 anos, que é a idade legal para assinar qualquer contrato no Brasil. Portanto, se você já tem essa idade e quer investir em uma propriedade, pode solicitar um financiamento imobiliário em qualquer banco ou instituição financeira.

    Idade máxima para financiar um imóvel

    A idade máxima para financiar um imóvel varia de acordo com o prazo do financiamento e o limite estabelecido pelo banco. Em geral, os principais bancos brasileiros fixam a idade máxima em 80 anos e 6 meses para o término do pagamento das parcelas. Isso significa que a idade do comprador somada ao tempo de financiamento não pode ultrapassar esse limite.

    Por exemplo:

    • Se você tem 70 anos, o prazo máximo de financiamento será de 10 anos e 6 meses;
    • Se você tem 60 anos, o prazo máximo será de 20 anos e 6 meses;
    • Se você tem 50 anos, o prazo máximo será de 30 anos e 6 meses (mas apenas se o banco financiar além de 360 meses).

    Vantagens de começar cedo

    Começar cedo a busca pelo financiamento imobiliário pode trazer algumas vantagens para o comprador. Uma delas é a possibilidade de escolher prazos mais longos e parcelas menores, já que a idade máxima não será um empecilho. Outra vantagem é economizar no valor dos seguros obrigatórios que compõem o financiamento, como o seguro por morte ou invalidez permanente (MIP) e o seguro de danos físicos ao imóvel (DFI).

    Outros fatores que influenciam na aprovação do financiamento

    Além da idade, existem outros fatores que influenciam na aprovação do financiamento imobiliário. São eles:

    • Comprovação de renda: é preciso apresentar documentos que comprovem a renda mensal do comprador, como imposto de renda, contracheques ou extratos bancários. A renda mínima exigida varia conforme o valor do imóvel e o tipo de financiamento;
    • Análise de crédito: é preciso ter um bom histórico de pagamento e não ter restrições no nome, como dívidas em atraso ou negativações no Serasa ou SPC. O banco também consulta o score de crédito do comprador, que é uma pontuação que indica o risco de inadimplência;
    • Valor da entrada: é preciso dar uma entrada no valor do imóvel, que pode variar de 10% a 30%, dependendo do banco e do tipo de financiamento. Quanto maior a entrada, menor será o valor financiado e as taxas de juros;
    • Capacidade jurídica: é preciso ter capacidade jurídica para exercer os direitos e deveres decorrentes do contrato de financiamento. Isso significa estar em pleno gozo das faculdades mentais e não ter impedimentos legais, como interdição ou tutela.

    Como se preparar para o financiamento imobiliário

    Se você quer se preparar para o financiamento imobiliário, é importante seguir algumas dicas, como:

    • Planeje-se financeiramente: faça um orçamento pessoal e familiar, controle seus gastos, poupe dinheiro para a entrada e para as despesas extras, como cartório e impostos. Lembre-se de que a prestação do financiamento não deve comprometer mais do que 30% da sua renda mensal;
    • Pesquise as opções de financiamento: compare as condições oferecidas pelos diferentes bancos e instituições financeiras, como taxas de juros, prazos, sistemas de amortização, seguros e tarifas. Escolha a opção que melhor se encaixa no seu perfil e no seu bolso;
    • Simule o financiamento: use os simuladores disponíveis nos sites dos bancos ou em plataformas especializadas para ter uma ideia do valor das parcelas, do saldo devedor, do custo efetivo total e do prazo do financiamento. Assim, você pode se planejar melhor e evitar surpresas;
    • Conte com uma assessoria especializada: se você quer ter mais segurança e tranquilidade na hora de financiar o seu imóvel, conte com uma assessoria especializada que possa te orientar em todas as etapas do processo, desde a escolha do imóvel até a assinatura do contrato.

    Conclusão

    Financiar um imóvel é uma decisão importante que requer planejamento e cuidado. Por isso, é fundamental saber qual é a idade mínima e máxima para financiar um imóvel, além dos outros requisitos exigidos pelos bancos. Quanto mais cedo você começar a se preparar para o financiamento imobiliário, maiores serão as suas chances de conseguir as melhores condições e realizar o seu sonho da casa própria.

    Espero que este artigo tenha sido útil para você. Se você gostou, compartilhe com seus amigos e familiares que também querem financiar um imóvel. E se você tem alguma dúvida ou sugestão, deixe um comentário abaixo. Obrigado pela leitura!

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  • O preço médio dos imóveis na região da zona leste de São Paulo em 2023

    O mercado imobiliário na zona leste de São Paulo tem se mostrado um dos mais dinâmicos e atrativos da cidade nos últimos anos. Com uma ampla oferta de serviços, transportes e novos empreendimentos, a região tem atraído compradores e vendedores de imóveis que buscam qualidade de vida, conveniência e rentabilidade.

    Shopping Metrô Tatuapé

    Segundo uma pesquisas feitas recentemente, o bairro do Tatuapé foi o mais procurado por compradores e vendedores de imóveis em 2022, seguido por Mooca, Itaquera, Vila Carrão e Vila Formosa. O preço médio do metro quadrado na capital paulista foi de R$ 6.685, 2% acima do registrado em 2021.

    As pesquisas ressaltaram ainda a presença do prédio residencial mais alto da cidade, de 50 andares e 172 metros de altura, que fica no Tatuapé e foi inaugurado no final de 2022. O edifício é um exemplo da transformação que a zona leste vem passando, com lançamentos de alto padrão que se destacam na paisagem.

    Para 2023, as perspectivas são de que o mercado imobiliário na zona leste continue aquecido, apesar do cenário macroeconômico desafiador, com taxas de juros elevadas e inflação em alta. A retomada do programa Minha Casa Minha Vida, anunciada pelo governo federal em fevereiro, deve impulsionar a demanda por imóveis no segmento econômico, com subsídios, redução da taxa de juros e maior prazo de financiamento.

    Além disso, a zona leste deve se beneficiar da melhora da renda da população e da redução do desemprego, que impactam positivamente a capacidade de compra dos consumidores. A região também conta com uma boa infraestrutura de transportes, com linhas de metrô, trem e ônibus que facilitam o acesso ao centro e outras áreas da cidade.

    O valor médio do metro quadrado das casas na zona leste de São Paulo em 2023 é de R$ 4.620, variando entre R$ 3.790 (Itaquera) e R$ 5.210 (Tatuapé). A estimativa de valores podem ser impactadas considerando fatores como localização, tamanho, estado de conservação e acabamento.

    Para mais informações das pesquisas fale com nossos especialistas!

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  • O preço médio dos imóveis na região da zona leste de São Paulo em 2023

    oferta de serviços, transportes e novos empreendimentos, a região tem atraído compradores e vendedores de imóveis que buscam qualidade de vida, conveniência e rentabilidade.

    Segundo uma pesquisas feitas recentemente, o bairro do Tatuapé foi o mais procurado por compradores e vendedores de imóveis em 2022, seguido por Mooca, Itaquera, Vila Carrão e Vila Formosa. O preço médio do metro quadrado na capital paulista foi de R$ 6.685, 2% acima do registrado em 2021.

    As pesquisas ressaltaram ainda a presença do prédio residencial mais alto da cidade, de 50 andares e 172 metros de altura, que fica no Tatuapé e foi inaugurado no final de 2022. O edifício é um exemplo da transformação que a zona leste vem passando, com lançamentos de alto padrão que se destacam na paisagem.

    Para 2023, as perspectivas são de que o mercado imobiliário na zona leste continue aquecido, apesar do cenário macroeconômico desafiador, com taxas de juros elevadas e inflação em alta. A retomada do programa Minha Casa Minha Vida, anunciada pelo governo federal em fevereiro, deve impulsionar a demanda por imóveis no segmento econômico, com subsídios, redução da taxa de juros e maior prazo de financiamento.

    Além disso, a zona leste deve se beneficiar da melhora da renda da população e da redução do desemprego, que impactam positivamente a capacidade de compra dos consumidores. A região também conta com uma boa infraestrutura de transportes, com linhas de metrô, trem e ônibus que facilitam o acesso ao centro e outras áreas da cidade.

    O valor médio do metro quadrado das casas na zona leste de São Paulo em 2023 é de R$ 4.620, variando entre R$ 3.790 (Itaquera) e R$ 5.210 (Tatuapé). A estimativa de valores podem ser impactadas considerando fatores como localização, tamanho, estado de conservação e acabamento.

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  • Morar em apartamento na zona leste

    7 razão para se morar em um apartamento na zona leste